Vagas de Vigilante Agente de Portaria e Vigia na BA

Sobre a Empresa:

O Grupo Max Forte integra o mercado da Segurança Patrimonial, disponibilizando as mais

avançadas técnicas, produtos e serviços voltados para esta área.

Sobre as Vagas

Vagas de de Vigilante e Agente de portaria em Santo Antônio – Ba

Os candidatos devem residir na cidade de Santo Antônio – Ba

Vigilante

Ensino médio completo
Curso de Formação de vigilante atualizado
CNH A e/ou B
Disponibilidade de horário (diurno e noturno)
Desejável possuir veículo próprio
Experiência mínima de 06 meses na função

Agente de Portaria

Ensino médio completo
Conhecimento básico de informática
Desejável possuir curso na área de portaria e/ou atendimento
Experiência mínima de 06 meses na função

Vigia

Ensino médio completo
Disponibilidade de horário (diurno e noturno)
Experiência mínima de 06 meses

Vagas de de Agente de portaria e Vigia em Simões Filho – Ba

*Os candidatos devem residir na cidade de Simões Filho – Ba

Agente de Portaria

Ensino médio completo
Conhecimento básico de informática
Desejável possuir curso na área de portaria e/ou atendimento
Experiência mínima de 06 meses na função
Disponibilidade de horário

Vigia

Ensino médio completo
Disponibilidade de horário (diurno e noturno)
Experiência mínima de 06 meses

Os interessados nas Vagas de Vigilante, Agente de Portaria e Vigia na BA

devem enviar os currículos para o e-mail recrutamento@grupomaxforte.com.br

Veja como enviar seu currículo por e-mail

⇒ Sempre Coloque no assunto “A vaga pretendida”

⇒ Utilize e-mails que não comprometam sua imagem profissional

⇒ Envie o documento no formato PDF

⇒ Antes de enviar, certifique-se que anexou o documento

⇒ Se puder, faça um pequena descrição profissional no corpo do e-mail.

“ O trabalho do vigilante atento é apenas informativo!

As vagas publicadas em nossas redes socias são fruto de pesquisas, realizadas no intuito de colaborar com profissionais de segurança privada que estão fora do mercado de trabalho. Não compartilhamos informações falsas, como também não compactuamos com essa prática”